10.9.10

O outro lado da greve do Royal York

Ok, acabei de falar com Melanie Coates, Diretora Regional de Relações Públicas do Royal York Hotel. Ela me disse que a greve não é realmente uma greve, mas o que eles chamam de "Action Day": um dia de protesto, que pode durar o dia todo ou terminar logo mais às seis da tarde.

O movimento é liderado pelo sindicato UNITE HERE, que representa empregados daqui e dos Estados Unidos de uma série de setores, como serviços, lavanderia, aeroportos, alimentação, jogos de azar e indústria têxtil.

Ela não deu detalhes sobre o que está sendo reinvidicado, mas disse que o hotel está aguardando um chamado do sindicato para voltar à mesa de negociações. Durante os protestos e conversa com a mídia, membros do sindicato dizem estar lutando por melhores salários e condições de trabalho.


O hotel preferido da rainha da Inglaterra, em Toronto, enfrenta protestos de funcionários insatisfeitos com salários e condições de trabalho


O hotel emprega 1 150 pessoas, sendo 900 sindicalizados. O restante, 250 funcionários que não aderiram ao sindicato, estão trabalhando. Segundo Melanie, o hotel está operando normalmente. Ela não quis dizer quais outras celebridades estão hospedadas no hotel, fora Martin Sheen e Emilio Estevez, que mostraram apoio aos protestantes agora há pouco, mas assegurou que, até o momento, não houve nenhum cancelamento de estadia.

Melanie salientou que o hotel estava preparado para o movimento, que é um direito que os funcionários sindicalizados têm. Ela espera que tudo volte ao normal amanhã.

As celebs também. Já imaginou esse povo tendo ter que arrumar a própria cama e correr até o Starbucks mais próximo se quiser tomar café da manhã?!

Nenhum comentário:

Postar um comentário